São poucas as pessoas a quem costumo dar prenda no natal. Não gosto dos consumismos que caracterizam esta fase e, como tal, tento afastar-me ao máximo.
Mas há pessoas às quais não imagino sequer não dar uma prenda. E não é ir contra aquilo em que acredito, é como que uma inevitabilidade.
Aos pais não imagino não dar prenda porque eles merecem todas as prendas do mundo, que nem as palavras conseguem descrever.
À madrasta não imagino não dar prenda porque ela sempre me recebeu na vida dela como se eu sempre tivesse feito parte da sua família.
À mana não imagino não dar prenda, primeiro porque é criança, e depois porque deu outro sentido à minha vida.
Aos meus amigos a quem vou dar prenda não imagino não dá-la porque fazem parte da minha família.
Mas o mais importante, para mim, é usar esta época para reflectir mais do que no resto do ano. Como se fosse obrigada a pensar nos valores que deveriam pairar sobre as nossas vidas o ano todo, mas que teimam em só aparecer nesta altura.
E tal como o Mário tenho andado a pensar nas resoluções de ano novo...
Namastè :)
domingo, 20 de dezembro de 2009
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