Bem, para começar há que esclarecer que o Didi tem 29 anos... só que para os nossos pais ele continuará sempre a ser o Didi. Tal como eu continuarei a ser a Janeca, o meu irmão o Dédé e a Raquel a Quéqué. Enfim.
A conversa do dia foi sempre a mesma... "Ai estás tão grande", "Já não te conhecia", "Ai como cresceste", ...
Apesar de chatas essas perguntas souberam bem, souberam a casa, souberam a infância.
Gostei particularmente da missa. Sim, pela primeira vez na minha vida adorei a missa.
O padre começou então com o seguinte pensamento: amar não é dizer "não consigo viver sem ti" porque, de facto, nós conseguimos viver sem aquela pessoa. Contudo, foi um escolha nossa vivermos a nossa vida ao lado dessa pessoa.
Não poderia estar mais de acordo... logo aí fiquei encantada com o padre. No final já eu estava anímadíssima com aquela missa... O padre despediu-se com o seguinte pensamento: "eu desejar-vos-ia boa sorte, mas deixarei essa tarefa a outra pessoa. Eu quero é desejar-vos bom trabalho, porque no meu ver ter sorte implica trabalho".
Amei o padre, amei as mensagens que o padre passou, amei o copo de água.
Casamento discreto e sincero. Lindo mesmo.
Namastè :)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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