segunda-feira, 14 de junho de 2010
Querer agradar
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Sex and the City
Glorioso SLB
A festa começou há duas semanas...
sábado, 5 de junho de 2010
Birkin...
Só assim para lavar a vista...
Namastè :)
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Novo conceito: Bullying laboral
"No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:
- o comportamento é agressivo e negativo;
- o comportamento é executado repetidamente;
- o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O bullying divide-se em duas categorias:
- bullying directo;
- bullying indirecto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
- espalhar comentários;
- recusa em se socializar com a vítima
- intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
- criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência."
Mais palavras para quê? O melhor é ir até ali tomar um banho para ver se refresco a cabeça e o espírito!
Namastè
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Desabafos
Não sei muito bem o que pensar ou como reagir a tudo isto. Porque como já se sabe, eu insisto em acreditar que todas as pessoas são boas pessoas e que ninguém no mundo faz nada por mal.
Sinto que não me enquadro.
Que não quero nem posso perder energia e força com determinado tipo de situações. Porque isso seria andar para trás num caminho de desenvolvimento pessoal e espiritual que me tenho vindo a obrigar percorrer todos os dias da minha vida.
E esse é o meu propósito, o meu motivo, o meu caminho na vida.
Namastè
terça-feira, 1 de junho de 2010
Dia da Criança...
Hoje é dia da criança. Queria rir, saltar, voar, sonhar. Mas não consigo. Não tenho forças. Se há coisa que me corrói por dentro é a injustiça. Não sei o que é que é pior: se ser acusada injustamente ou ser acusada injustamente e nem ter hipótese de me explicar.
Embora o coração e a cabeça estejam tranquilos no sentido em que sabem que não fizeram nada de mal, a revolta que os assola não os deixa ficar em paz. Revolta. Esse sentimento tão negativo com o qual nada me identifico a invadir-me. Como pode? Como permito? Não permito. Mas também não consigo lutar contra ele. Porque a tristeza que me invade está a deixar-me apática. Completamente apática.
Acusar-se uma pessoa de não nos deixar explicar uma situação e passadas algumas horas fazer-se o mesmo a outra pessoa é mau demais. Ou então está aqui a falhar-me alguma coisa que me está a impedir de compreender seja o que for.
Sinto-me triste, desmotivada, sem sorriso na cara. Com um nó na garganta que me impede de respirar com facilidade ou até mesmo de sorrir. E as lágrimas, essas insistem em cair sem avisar.
Sinto que o meu coração parou e que o ar passa para os pulmões a muito custo. Porque o nó na minha garganta é grande.
Nestas situações chego a duvidar de mim. Parece que fico tão desiludida com tudo que a situação me desequilibra emocionalmente ao ponto de me pôr em causa. Mas depois penso. Reflicto. Volto a pensar. E percebo que não fiz nada de mal. Percebo que não fui eu que fiz algo de mal. Não fui eu que acusei sem ouvir explicações. Não fui eu que acusei só porque fiquei irritada.
A minha consciência permanece tranquila.
E no final de contas, se uma pessoa nos faz uma acusação sem perguntar nada ou deixar que nos expliquemos, essa pessoa merece a nossa amizade? A resposta é não. Claramente não merece.
Mas eu tenho esta dificuldade gigante em cortar com as pessoas, porque sou uma estúpida e nunca acredito que as pessoas são más ou que fazem as coisas de propósito.
Vou levando chapadas. Pode ser que um dia acorde.
Namastè